16 de abril de 2007

caminho ao vento

Singro o caminho...
A suavidade do vento no rosto, como carinho.
Vivo o amor alucinado que, com a saudade mesclado, sulca o ser,
por estar apaixonado.
E nas arestas formadas...
lá são semeadas as flores imaculadas.
O bálsamo no ar me permite inspirar a leveza do amar.
E as partículas que pairam ao vento sustentam a saudade que,
apesar do tempo,
não me traz sofrimento.

Eliane Guedes

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