16 de abril de 2007

Sequer pensei em ti quando as nuvens ao alto passaram.
Já morri de ter sempre saudade...
Nem quero saber se ainda vens.
Meus olhos, agora, só aceitam verdades.
Sequer chorei dores quando os dias passaram.
Já morri de ter sempre saudade...
Agora quero paz, quero silêncio,
quero aroma de minhas flores.
Sequer lamentei tua doída ausência,
quando o vento soprou solidão.
Já morri de ter sempre saudade...
Agora quero certezas que não te esperei em vão,
depois de morrer de tanta saudade...

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